Destaques

09/02/2021

Don't Panic: dicas para não surtar com o cartão de crédito

RESUMO DO TEXTO
  • O cartão de crédito representa uma grande liberdade financeira para jovens adultos.
  • Apesar disso, requer cuidados no uso para não se tornar um vilão.
  • Cultivar as boas práticas listadas no texto pode fazer com que o cartão trabalhe ao seu favor.
O primeiro cartão de crédito a gente nunca esquece, não é mesmo? Pode parecer estranho, mas eu lembro com clareza do momento em que finalmente tive em mãos aquele objeto retangular que parecia emitir uma aura quase mágica – a ingenuidade era resultado direto de uma vida inteira vendo pessoas pagarem compras com aquele pedaço de plástico ao invés de dinheiro, sem entender todos os processos financeiros por trás daquela invenção magnífica da humanidade. Minha inexperiência recheou o momento de formalidade: era como se só então eu estivesse ultrapassando a tênue linha entre ser uma adolescente irritante e ser uma adulta relativamente independente. Mas a verdade é que ninguém, com exceção do tio Ben, te avisa que com grandes poderes vem grandes responsabilidades. Queria eu que alguma boa alma tivesse me explicado logo de cara que passar no cartão o lanche nosso de cada dia acaba em uma fatura de trezentos reais no final do mês.
Foto: CardMap

04/02/2021

Dicas para escolher o presente perfeito para seu parceiro

Vou contar um pequeno segredo para vocês: depois de quatro anos de relacionamento, meu namorado e eu decidimos juntar os nossos livros. Experiências negativas anteriores me ensinaram que esta é uma grande decisão, um passo grande demais para pessoas que não estão preparadas, por isso deixamos a coisa seguir o seu fluxo natural – e, agora, sentimos que é o momento certo. É uma das melhores sensações do mundo aquele momento em que você percebe que ama tanto alguém que essa pessoa deixa de ser "apenas" um namoro e se torna um companheiro de vida.

02/02/2021

CRÔNICA: Os óculos & eu

O distanciamento social está me deixando nostálgica. Dia desses lembrei que, quando criança, um dos meus maiores desejos era usar óculos. Determinada que souvez ou outra eu reclamava da minha visão até que meus pais decidissem me levar a um oftalmologista. Digamos que, como consequência, eu tinha uma verdadeira coleção de colírios que vieram como brinde da consulta mas nenhuma mísera receita. Hoje em dia, acho engraçado pensar em quão ansiosa eu estava para ser uma nerd digna das referências que eu tinha tanto na literatura quanto em obras audiovisuais: socialmente inapta, cabelos e olhos castanhos e, ah, o famoso óculos fundo de garrafa! É claro que, depois de muitas tentativas frustradas, eu acabei desistindo – para não dizer que a estratégia deixou de funcionar com os meus pais.

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